A cidade da Guarda recebeu na hora do almoço, o atual primeiro ministro e candidato ao mesmo cargo, nas próximas legislativas 2015, a decorrer a 4 de outubro.
Decorreu na instalações do Nerga, com uma sala cheia de apoiantes oriundos das diversas partes do distrito da Guarda, com Pedro Passos Coelho a chegar com Álvaro Amaro, autarca local e Nuno Melo, vice - presidente do CDS/PP e Carlos Peixoto, o cabeça de lista do distrito da Guarda.
Por seu turno, Álvaro Amaro, enalteceu o bom desempenho deste governo atual presidido por Pedro Passos coelho , afirmando que Portugal é hoje e salientou que foi graças a este governo que as autarquias e juntas de freguesia baixaram em 30%, e os pagamentos em atraso em mais de 80%.
Já Carlos Peixoto, mostrava-se satisfeito com a mobilização para este almoço, salientou que visitaram na parte da manhã, duas estruturas âncora muito importantes na Guarda, o Instituto Politécnico da Guarda e uma empresa de referência .
Referiu que Demografia, Coesão territorial, são dois pontos importantes que foram trabalhados pelo atual governo, mas esta região precisa de emprego.
Deixou acusações ao PS que estão ligados ao desemprego, recessão e destruição desta região.
Enalteceu o bom trabalho do autarca egitaniense, na luta pelo desemprego e desenvolvimento da cidade, e elogiou o trabalho do atual governo, nos últimos anos.
Já Nuno Melo, vice-presidente do CDS/PP, referiu que António Costa se a coligação vencer, o PS não viabilizará o Orçamento de Estado e apelidou António Costa que só destrói.
Acabou por fazer algumas comparações dos socialistas portugueses aos ingleses, afirmando que as sondagens não ganham eleições, e que o PS de 2011 e 2015 não tem grandes diferenças.
Por fim, Pedro Passos Coelho, enalteceu o excelente trabalho de todos os autarcas, que contribuíram para que Portugal pudesse controlar as contas públicas, mostrando equilíbrio, sendo solidárias umas com as outras, e baixaram as dividas existentes em mais de 30%.
Salientou que muitas contas foram feitas devidos ao passado que encontraram, já na Irlanda os partidos mais representativos se uniram para que o País superasse as dificuldades.
Em Portugal, diz que quer ele e Paulo Portas puseram sempre o interesse do País à frente, mas referiu "hoje podemos olhar para os portugueses e dizer que não fizemos tudo que queremos, mas nenhum português nos pode dizer que o nosso falhanço no governo de ter levado o País ao buraco, que Portugal falhou, que nós não tivemos o sentido de responsabilidade de tirar Portugal do buraco onde os socialistas o meteram,porque nós não tinhamos tido a coragem de tomar as medidas necessárias."
Referiu que o presente claro e está à vista dos portugueses, a economia portuguesa está a crescer, 2012 Portugal bateu no fundo, mas 2013 foi o renascer , onde até 2015 a economia portuguesa cresceu com mais vigor e com mais emprego e sem aumentar a dívida.
Pedro Passos Coelho anunciou também, que o próximo Governo tem
condições para implementar a «discriminação positiva» nas portagens das
ex-SCUT do interior (A23 e A25) e do Algarve (A22), mas mostrou-se muito chocado com António Costa, por não mostrar disponibilidade para discutir a reforma da Segurança Social após o ato eleitoral.
Por:António Pacheco
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