O
Conselho de Ministros aprovou a nomeação de Carlos Rodrigues para
presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS)
da Guarda e a continuidade de três dos cinco membros. Para além da saída
de Vasco Lino da presidência da ULS da Guarda, Fernanda Maçoas também
abandona o cargo de diretora clínica hospitalar. Mantêm-se Flora Moura
(vogal), João Marques (enfermeiro diretor) e Gil Barreiros (diretor
clínico de cuidados primários) que passa também a desempenhar as funções até agora exercidas por Fernanda Maçoas.
Como o TB noticia na edição desta semana, os autarcas do PSD do distrito da Guarda chegaram a manifestar-se contra a eventual substituição de Vasco Lino na presidência do Conselho de Administração da ULS da Guarda numa reunião que terá sido promovida pelo deputado à Assembleia da República, Carlos Peixoto. Ao que o semanário conseguiu apurar, o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, admitiu no encontro que conhecia o gestor que é apontado como provável substituto mas terá negado qualquer envolvimento na possível decisão do ministro da Saúde.
Recorde-se que o mandato do atual Conselho de Administração da ULS terminou no final do ano e o ministro da Saúde ainda não tinha até hoje decidido nada sobre a equipa ao contrário do que já sucedeu noutras instituições, como no Centro Hospitalar da Cova da Beira.
Falava-se na possibilidade que Paulo Macedo poder escolher Carlos Rodrigues, um gestor próximo de Álvaro Amaro para suceder a Vasco Lino, o que veio agora a confirmar-se.
Carlos Rodrigues não tem qualquer ligação à Guarda. É natural de Caldas da Rainha e vive em Lisboa. É coordenador da licenciatura de Gestão em Saúde da Universidade Atlântica e doutorado em gestão pelo ISCTE, com especializações em gestão pública, gestão empresarial e organização de recursos humanos. Iniciou a carreira na administração pública em 1993 como subdiretor de Agricultura do Ribatejo e Oeste, cargo que ocupou até à mudança de governo, em 1995. Álvaro Amaro era então secretário de Estado da Agricultura, no executivo presidido por Cavaco Silva. O autarca da Guarda e Carlos Rodrigues foram autores de um estudo sobre «A emergência do Estado Relacional e a necessidade de uma nova gestão pública», publicado numa revista da Universidade Independente, onde Amaro foi professor e dirigiu o curso de Administração Regional e Autárquica.
Passou pela direção de recursos humanos da empresa Lactogal, foi assessor na Fundação para a Ciência e Tecnologia e vice-presidente do Instituto do Cinema, do Audiovisual e Multimédia. Com Pedro Santana Lopes como primeiro-ministro foi chamado para chefe de gabinete do secretário de Estado da Agricultura e, no governo de José Sócrates, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, nomeou-o, em 2005, subdiretor-geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Como o TB noticia na edição desta semana, os autarcas do PSD do distrito da Guarda chegaram a manifestar-se contra a eventual substituição de Vasco Lino na presidência do Conselho de Administração da ULS da Guarda numa reunião que terá sido promovida pelo deputado à Assembleia da República, Carlos Peixoto. Ao que o semanário conseguiu apurar, o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, admitiu no encontro que conhecia o gestor que é apontado como provável substituto mas terá negado qualquer envolvimento na possível decisão do ministro da Saúde.
Recorde-se que o mandato do atual Conselho de Administração da ULS terminou no final do ano e o ministro da Saúde ainda não tinha até hoje decidido nada sobre a equipa ao contrário do que já sucedeu noutras instituições, como no Centro Hospitalar da Cova da Beira.
Falava-se na possibilidade que Paulo Macedo poder escolher Carlos Rodrigues, um gestor próximo de Álvaro Amaro para suceder a Vasco Lino, o que veio agora a confirmar-se.
Carlos Rodrigues não tem qualquer ligação à Guarda. É natural de Caldas da Rainha e vive em Lisboa. É coordenador da licenciatura de Gestão em Saúde da Universidade Atlântica e doutorado em gestão pelo ISCTE, com especializações em gestão pública, gestão empresarial e organização de recursos humanos. Iniciou a carreira na administração pública em 1993 como subdiretor de Agricultura do Ribatejo e Oeste, cargo que ocupou até à mudança de governo, em 1995. Álvaro Amaro era então secretário de Estado da Agricultura, no executivo presidido por Cavaco Silva. O autarca da Guarda e Carlos Rodrigues foram autores de um estudo sobre «A emergência do Estado Relacional e a necessidade de uma nova gestão pública», publicado numa revista da Universidade Independente, onde Amaro foi professor e dirigiu o curso de Administração Regional e Autárquica.
Passou pela direção de recursos humanos da empresa Lactogal, foi assessor na Fundação para a Ciência e Tecnologia e vice-presidente do Instituto do Cinema, do Audiovisual e Multimédia. Com Pedro Santana Lopes como primeiro-ministro foi chamado para chefe de gabinete do secretário de Estado da Agricultura e, no governo de José Sócrates, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, nomeou-o, em 2005, subdiretor-geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Fonte:TB
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