Nova descida
De acordo com os dados da
Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), relativos a 2.685 postos de
abastecimento, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,149
euros por litro, enquanto o preço médio da gasolina estava fixado nos
1,319 euros por litro.
Os valores médios praticados esta semana nas bombas de gasolina nacionais estão ainda, assim, acima da média de preços da última semana do ano — 1,104 euros no gasóleo e 1,287 euros a gasolina -, antes do agravamento da contribuição de serviço rodoviário (CSR), da taxa de carbono, contemplada na reforma da Fiscalidade Verde, e ainda da incorporação de biocombustíveis (previsto no decreto-lei 117/2010).
Esta nova redução que acompanha a evolução das cotações dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais, a segunda em 2015, não chega para anular os aumentos registados desde o início do ano.
Na Europa a 28, na tabela dos preços mais elevados, Portugal ocupava a 17.ª posição no gasóleo e a 10.ª posição na gasolina, continuando a ter combustíveis mais caros do que Espanha — na 22.ª e 20.ª, respectivamente.
Um excesso de oferta mundial de petróleo associado a uma contracção da procura é a causa principal da sustentada queda dos preços para mínimos de mais de cinco anos, que entretanto foi acelerada pela decisão dos ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de não reduzir o nível da produção conjunta, adoptada a 27 de novembro em Viena.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu hoje em alta, a cotar-se a 51,09 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,25% do que no encerramento da sessão anterior.
fonte: SOL | imagem: Shutterstock Images - Licença Standard
Os valores médios praticados esta semana nas bombas de gasolina nacionais estão ainda, assim, acima da média de preços da última semana do ano — 1,104 euros no gasóleo e 1,287 euros a gasolina -, antes do agravamento da contribuição de serviço rodoviário (CSR), da taxa de carbono, contemplada na reforma da Fiscalidade Verde, e ainda da incorporação de biocombustíveis (previsto no decreto-lei 117/2010).
Esta nova redução que acompanha a evolução das cotações dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais, a segunda em 2015, não chega para anular os aumentos registados desde o início do ano.
Na Europa a 28, na tabela dos preços mais elevados, Portugal ocupava a 17.ª posição no gasóleo e a 10.ª posição na gasolina, continuando a ter combustíveis mais caros do que Espanha — na 22.ª e 20.ª, respectivamente.
Um excesso de oferta mundial de petróleo associado a uma contracção da procura é a causa principal da sustentada queda dos preços para mínimos de mais de cinco anos, que entretanto foi acelerada pela decisão dos ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de não reduzir o nível da produção conjunta, adoptada a 27 de novembro em Viena.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu hoje em alta, a cotar-se a 51,09 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,25% do que no encerramento da sessão anterior.
fonte: SOL | imagem: Shutterstock Images - Licença Standard
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