segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Conferência Distrital Guarda – Um Novo Rumo Para Portugal com casa cheia

foto:Anita correia
A Conferência Distrital da Guarda, “Um Novo Rumo para Portugal, Um Novo Rumo para o Distrito da Guarda!”, decorreu na Cidade da Guarda na passada sexta-feira, contou com casa cheia e teve como conferencistas: o Secretario Nacional do Partido Socialista João Proença; o Presidente da Federação do Partido Socialista da Guarda, José Albano Marques; o Presidente da Federação da Juventude Socialista da Guarda, Miguel Carvalho; a Presidente do Departamento das Mulheres Socialistas da Guarda, Olga Marques; o Ex Governador Civil da Guarda, Santinho Pacheco e o Presidente da Concelhia do Partido Socialista da Guarda, João Pedro Borges!


Esta sessão teve como relator Pedro Miguel Cardoso, que apresentou as conclusões finais a serem enviadas para o Laboratório de Ideias do Partido Socialista (LIPP)!
O Presidente da Federação do Partido Socialista da Guarda, José Albano Marques e Santinho Pacheco apresentaram o Novo Rumo para o Distrito da Guarda, em consonância com o já apresentado no ultimo Congresso Federativo do PS.

Das suas intervenções, destaque para:
Há algum tempo Portugal inteiro escandalizou-se ao ouvir um membro deste Governo PSD/CDS a aconselhar a juventude a emigrar. A conclusão das gerações mais novas não podia ser outra: “aqui não tenho futuro...” Aqui não tenho futuro: A frase possui a amplitude de um desígnio ou maldição, a marca de uma insuportável condenação.

O País parece que só agora desperta para a realidade que tal ideia representa.
Precisamos todos de ter a ousadia, a coragem mesmo, de alertar que a saída para a nossa realidade actual não pode passar, não passa, por receitas velhas que já demonstraram a sua ineficácia no passado.

É tempo de arriscar, de inventar novas soluções, sem calculismos demagógicos ou ideias pretensamente politicamente corretas, que podem ser bem agradáveis no momento a opiniões publicas pré formatadas, mas que não passaram de meras “fugas em frente” aos problemas.

No que diz respeito aos serviços públicos, não nos parece correcto que sejam os sediados nas terras mais pequenas e no interior que devem encerrar ao primeiro impulso de reestruturação, porque esse sinal, dado pelo Estado, e de cariz meramente economicista, é absolutamente desincentivador de qualquer política de atração de novos investimentos que se queira desenvolver junto dos privados.
Fonte:Anita Correia- PS Guarda

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