sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Celorico da Beira acolhe peça de teatro

Decorre já no próximo dia 1 de Outubro, pelas 21.30h, sobe ao palco do Centro Cultural de Celorico da Beira , com entrada gratuita, a peça de Teatro:

“MEU MARIDO QUE DEUS HAJA”, de André Brun
Pelo Teatro Olimpo

SINOPSE
Numa sucessão de divertidas peripécias em que a temática da violência doméstica está subjacente, ficamos a conhecer os problemas conjugais de Paulo, marido de Anastácia, um homem que vive na permanente angústia de tentar superar as virtudes do primeiro marido da esposa, já falecido.

ADAPTAÇÃO E ENCENAÇÃO
Casimiro Simões

ELENCO
Ricardo Vinagre (Paulo), Sara Joaquim (Anastácia), Sónia Valente (Judite) e Wilson Subtil (Anacleto)

LUZ E SOM
Carlos Duarte

CENOGRAFIA
Wilson Subtil e Casimiro Simões

ADEREÇOS E FIGURINOS
Daniela Neto e Casimiro Simões

EXECUÇÕES GRÁFICAS
Daniela Neto

COLABORAÇÃO ESPECIAL
Roberto Moreira


Este grupo sedeado no Centro Cultural de Ansião, o Teatro Olimpo é composto por cerca de 25 elementos, entre atores, técnicos e colaboradores. Desde a sua fundação, a 11/01/1997, procurou sempre desenvolver uma intensa atividade de itinerância e participação regular em inúmeros festivais, arrecadando variadíssimos prémios em diferentes pontos do país, sendo já mais de oitenta os municípios onde exibiu os seus trabalhos.
Representando textos bem conhecidos como “Auto da Índia”, do português Gil Vicente, “Harpagão, O Velho Avarento”, do francês Molière, “A Casa de Bernarda Alba” do espanhol Federico Garcia Lorca, “Hamlet Ou Talvez Não”, do americano Paul Rudnick, e “Deus Lhe Pague” do brasileiro Joracy Camargo, a “imagem de marca” do Teatro Olimpo tem assentado também muitas vezes na encenação de textos originais ou de adaptações livres.
Assim, entre as adaptações rubricadas, foram muito aplaudidas as comédias “O Que Há Mais São Homens!”, “Mentiras Que Os Homens Contam”, “Caleidoscópio” e “Curso Básico Para Uma Relação A Dois”, todas construídas a partir de contos de Luís Fernando Veríssimo. Das produções originais, são de destacar “O Triunfo das Personagens”, “O País dos Decretos” e “Jacuzzi”, as três da autoria de Casimiro Simões, o encenador do grupo.

Por:Mun.CB

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