Quem como eu conheceu a feira de Fornos, fica deprimido ao ver em como se transformou, em três dezenas de anos. Assim fiquei eu, neste passado Maio, pois quase que eram mais os vendedores (e são cada vez menos) que os compradores!
Há varias razoes para isto, mas a principal e sem duvida o despovoamento
do nosso município, para alem desta, há também a grande diferença,
entre o que e a população ainda existente, pois deixou de ser um
concelho essencialmente agrícola, para se transformar num município de
serviços, e ate esses cada vez menos!
Muito se tem falado no retorno a terra (refiro-me a agricultura) e, ate o presidente, desta triste republica, a isso se referiu, no passado 10 de Junho. Mas para se voltar para a terra, não pode ser nos moldes ancestrais, e, que, alguns mais resistentes ainda usam. Pois não se pode voltar para a terra para perder dinheiro, e, se não houver, quem compre os produtos agricultados!
E porque me refiro a agricultura, para falar na nossa feira, porque nos tempos em que era uma grande feira, era devido ao dinamismo agrícola das nossas gentes.
Ora como se não pode mudar o mundo, temos que mudar com ele, se e que queremos que ainda haja algum futuro, para a nossa feira e nossa terra!
Ouvi varias opiniões e varias ideias, da nossa gente e, isto que vou apresentar, não são ideias somente minhas, pelo que não quero nem credito por elas, nem o titulo de "sumidade", que já me apresentaram no passado!
Gostaria portanto, e, já que a feira, realizada as segundas-feiras, não tem grandes compradores que se mudasse o dia dela; porque não a um Sábado ou Domingo de manha?
Adoraria também, que embora a "Feira" em si continua-se quinzenal, se realiza-se semanalmente um mercado agrícola, onde se pudessem escoar os produtos agrícolas de época!
Bem sei que algumas mudanças, por vezes não são muito bem aceites, por parte das pessoas habituadas aos costumes antigos, pois algo deste género, iria fazer mudar algumas coisas, como horário de funcionários e outros. Mas ate seria uma forma das pessoas comprando ou vendendo, se deslocassem a vila nos fins de semana, dando assim algum movimento e negocio, ao comercio e a vila.
E uma pena, que milhares de euros investidos, na reconversão do nosso mercado municipal,
(tomaram muitas cidades ter um assim) quase só sirvam, para ele ser o nosso "salão de festas"!
Muito se tem falado no retorno a terra (refiro-me a agricultura) e, ate o presidente, desta triste republica, a isso se referiu, no passado 10 de Junho. Mas para se voltar para a terra, não pode ser nos moldes ancestrais, e, que, alguns mais resistentes ainda usam. Pois não se pode voltar para a terra para perder dinheiro, e, se não houver, quem compre os produtos agricultados!
E porque me refiro a agricultura, para falar na nossa feira, porque nos tempos em que era uma grande feira, era devido ao dinamismo agrícola das nossas gentes.
Ora como se não pode mudar o mundo, temos que mudar com ele, se e que queremos que ainda haja algum futuro, para a nossa feira e nossa terra!
Ouvi varias opiniões e varias ideias, da nossa gente e, isto que vou apresentar, não são ideias somente minhas, pelo que não quero nem credito por elas, nem o titulo de "sumidade", que já me apresentaram no passado!
Gostaria portanto, e, já que a feira, realizada as segundas-feiras, não tem grandes compradores que se mudasse o dia dela; porque não a um Sábado ou Domingo de manha?
Adoraria também, que embora a "Feira" em si continua-se quinzenal, se realiza-se semanalmente um mercado agrícola, onde se pudessem escoar os produtos agrícolas de época!
Bem sei que algumas mudanças, por vezes não são muito bem aceites, por parte das pessoas habituadas aos costumes antigos, pois algo deste género, iria fazer mudar algumas coisas, como horário de funcionários e outros. Mas ate seria uma forma das pessoas comprando ou vendendo, se deslocassem a vila nos fins de semana, dando assim algum movimento e negocio, ao comercio e a vila.
E uma pena, que milhares de euros investidos, na reconversão do nosso mercado municipal,
Uma vista aérea parcial de Fornos de Algodres, com o mercado municipal ao fundo! |
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